Beber um bom alentejano com as miúdas. Suspirar antes de entrar na sala. Deixar o tal alentejano surtir efeito durante os breves minutos iniciais. Rir dos logótipos dos patrocinadores do filme como quem ri de coisas de rir. Protagonizar cenas adolescentes na última fila de um cinema de bairro quando, oficialmente, já não se contam os anos pelos dedos e o juízo devia acalmar os ímpetos. E Wagner Moura, claro.